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Geral

Mato-grossense recebeu bomba em acampamento no QG do Exército e a instalou pessoalmente

BOMBA | 20/01/2023 11h 27min

Reprodução

O mato-grossense Alan Diego dos Santos Rodrigues, 32 anos, confessou à Polícia Civil do Distrito Federal, nessa quinta-feira (19), que colocou uma bomba em um caminhão-tanque pessoalmente, próximo ao aeroporto de Brasília. Ele disse que estava acompanhado por Wellington Macedo de Souza – que está foragido.

 

 

Alan estava foragido da Justiça desde 24 de dezembro e se entregou na terça-feira (17) à Polícia Civil de Comodoro (644 km de Cuiabá). Ele passou por audiência de custódia na quarta-feira (18) e, em seguida, foi escoltado por policiais de Comodoro até o aeroporto da cidade de Vilhena, em Rondônia, onde foi recambiado até a Capital Federal.

 

 

Durante interrogatório na sede do Departamento de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado (DECOR), Alan afirmou que recebeu o explosivo de George Washington no acampamento em frente ao Quartel-General do Exército. George foi preso em flagrante no dia 24 de dezembro.

 

 

Após o depoimento, Alan Diego será transferido para o Sistema Penitenciário do Distrito Federal e permanecerá à disposição do Poder Judiciário.

Alan é acusado de instalar uma bomba e tentar explodir um caminhão-tanque no aeroporto de Brasília. A tentativa de ataque aconteceu no dia 24 de dezembro do ano passado, em meio às manifestações contra a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

 

 

O responsável pelo plano terrorista é o empresário George Washington Oliveira Souza. Ele foi preso e, em depoimento, citou o nome de Alan como um dos responsáveis por planejar o atentado.

Além da dupla, uma terceira pessoa foi identificada por envolvimento na tentativa de atentado: Wellington Macedo de Souza. Todos tiveram mandados de prisão expedidos pela Justiça. Agora resta a captura de Wellington.

 

 

A ideia do grupo seria provocar falta de energia em Brasília e dar “início ao caos que levaria à decretação do estado de sítio” em todo o território nacional. Segundo a Constituição, no estado de sítio há restrição de direitos fundamentais e o Executivo tem seus poderes aumentados.

 

 

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Fonte:   RepórterMT