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Geral

Menina de 1 ano que possui tumor cerebral precisa de doações para continuar tratamento em MT

TUMOR CEREBRAL | 29/11/2021 14h 16min

Alice Victória de Oliveira Silva, de 1 ano, possui um tumor cerebral agressivo e maligno — Foto: Arquivo pessoal/Eriktiana de Oliveira Lopes,

Alice Victoria de Oliveira Silva, de 1 ano, possui um tumor cerebral grau 3, agressivo e maligno. Ela faz tratamento com quimioterapia, em Sinop, a 503 km de Cuiabá, e precisa de doações para continuar com os procedimentos.

A família é de Paranaíta, mas precisou se mudar para Sinop, devido aos tratamentos que Alice faz. De acordo com a mãe dela, Eriktiana de Oliveira Lopes, com 8 meses de vida, a menina teve perda dos movimentos e a cabeça começou a crescer.

A mãe levou Alice ao pediatra e após alguns exames, o médico disse que ela possuía hidrocefalia e um tumor cerebral bem avançado. Ela foi encaminhada para o Hospital Santa Casa de Cuiabá e após 15 dias fez uma cirurgia para colocar uma válvula no cérebro.

Segundo Eriktiana, a menina tinha dores de cabeça frequentes e dormia muito.

Após 20 dias, Alice conseguiu realizar uma cirurgia para tentar tirar o tumor e fazer uma biópsia. O médico explicou para a mãe que era um procedimento muito perigoso e que ela poderia ficar com sequelas ou morrer.

"O médico levou Alice direto para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e me falou que a cirurgia foi um sucesso, mas que não conseguiu tirar todo o tumor", contou.

Os sintomas começaram quando a menina tinha 8 meses  — Foto: Arquivo pessoal/Eriktiana de Oliveira Lopes,

Os sintomas começaram quando a menina tinha 8 meses — Foto: Arquivo pessoal/Eriktiana de Oliveira Lopes,

Após sair o resultado da biópsia a médica disse que nem a quimioterapia ou radioterapia resolveria o caso da Alice, mas que mesmo assim ia iniciar o tratamento.

"Ela começou a fazer a quimioterapia e depois uma ressonância. No exame mostrou que a quimioterapia não está fazendo efeito e que o tumor já atingiu todo o cérebro dela até o pescoço", contou.

Atualmente Alice não se alimenta mais pela boca. Ela toma um suplemento que custa em torno de R$ 74 cada lata. A mãe contou que precisa comprar seringa para aplicar a medicação, fraldas, fora os gastos até o hospital.

A família vive com o auxílio do Bolsa Família e a mãe está desempregada para cuidar de Alice.

 

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Fonte:   G1 MT