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Policia

Fábrica de açaí com infestação de ratos e produtos adulterados é interditada pela polícia em MT

SAÚDE PÚBLICA | 23/08/2024 14h 18min

O proprietário do estabelecimento foi autuado em flagrante por crime contra a saúde pública. — Foto: Reprodução

Uma fábrica clandestina de açaí foi interditada no Bairro Marajoara, em Várzea grande, região metropolitana de Cuiabá, nesta quinta-feira (22). Segundo a polícia, o estabelecimento era insalubre, infestado de ratos e, devido a falta de higiene, os próprios funcionários do local não consumiam os produtos.

A ação foi realizada pela Delegacia Especializada de Defesa do Consumidor (Decon) e Vigilância Sanitária do município. O responsável do estabelecimento informou à polícia que não possuía licenças de funcionamento e, por isso foi autuado por crime contra saúde pública.

De acordo com a Decon, uma denúncia informou que os funcionários embalavam o produto de origem desconhecida utilizando embalagens de uma outra marca famosa.

Além da troca de embalagens, o estabelecimento recebia com frequência caminhões para reabastecer as embalagens vazias. Além disso, foram encontrados fardos com substância parecidas com polpa de açaí de origem desconhecida, pilha com sacos de açúcar e outros produtos químicos usados na fabricação clandestina.

Funcionários embalavam o produto de origem desconhecida utilizando embalagens de uma marca famosa — Foto: Reprodução

Funcionários embalavam o produto de origem desconhecida utilizando embalagens de uma marca famosa — Foto: Reprodução

A polícia informou que os únicos ingredientes colocados eram “açaí e xarope de guaraná".

A policia esclareceu que fabricar, armazenar, manter em depósito para vender, distribuir substâncias alimentícias, corrompidas ou adulteradas é crime contra a saúde pública, conforme ilícito penal previsto no artigo 272, do Código Penal.

 

 

A Vigilância Sanitária Municipal de Várzea Grande interditou a fábrica e os produtos foram apreendidos para destruição. Após o flagrante, o suspeito foi encaminhado para audiência de custódia.

 

 

O caso será investigado pela Polícia Civil.

 

 

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Fonte:   G1 MT