Pastora que envenenou marido e assistiu agonizar até a morte também tentou matar ex
VIÚVA NEGRA | 26/09/2022 13h 34min

A pastora Sueli Alves dos Santos Oliveira, 42 anos, acusada de envenenar o marido, o motorista José Maria Vieira de Oliveira, 49 anos, ter a “frieza” de assistir a vítima agonizar até a morte, passar a noite de quinta-feira (22) para sexta-feira (23) com o corpo dentro de casa, em Bela Vista de Goiás, Região Metropolitana de Goiânia, já teria tentado matar também o ex-marido, em Brasília.
A informação teria sido repassada à polícia pelos próprios filhos que a acusada tem com o ex. As testemunhas relataram ainda que devido à tentativa de homicídio praticado pela mãe contra o pai, a pastora ficou proibida pela Justiça de manter contato com eles.
Entenda o caso
A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Bela Vista de Goiás, prendeu em flagrante, nessa sexta-feira (23), a pastora Sueli Alves dos Santos Oliveira pelo crime de homicídio qualificado praticado contra seu esposo. A equipe da delegacia foi comunicada pela Polícia Militar sobre uma possível morte por envenenamento.
Com a chegada da perícia ao local, foi possível comprovar que, na residência da vítima, havia várias substâncias semelhantes a veneno.
Ao final de todas as buscas, notou-se que a pastora tentou simular que seu marido havia suicidado e foi dada voz de prisão a ela.
A Polícia Civil apurou ainda que Sueli rosetou o aparelho celular da vítima, onde haveria fotos de José Maria com lesões na cabeça sofridas pela mulher durante briga que tiveram na noite anterior, cuja motivação seria o fato de a pastora querer ficar com a casa da vítima após a separação.
Também foi localizado um plano funerário da vítima, feito pela pastora, em que ela própria seria a beneficiária. O plano foi feito no mês de abril deste ano, demonstrando que ela premeditou o crime.
Após a chegada da PM, a acusada apresentou duas identidades com sobrenomes diferentes em virtude de casamentos anteriores. Por todos esses motivos, a imagem e qualificação da autuada foram divulgadas para identificação de outras possíveis vítimas, conforme interesse público e seguindo os ditames da Lei 13.869/2019 e Portaria 547/2021-PCGO, conforme despacho fundamentado da delegada responsável pelo inquérito.
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Fonte: G5 News