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Bom dia, Sábado 04 de Maio de 2024

Policia

Presos devem responder por dois homicídios consumados, dois tentados e associação criminosa

CRIME EM FAMÍLIA | 23/04/2024 22h 56min

Foto: Montagem/RepórterMT

A delegada Anna Paula Marien, responsável pela investigação do duplo homicídio ocorrido em Peixoto de Azevedo no último domingo (21), disse que os quatro presos acusados de envolvimento no crime devem ser indiciados por dois homicídios, duas tentativas de homicídios e associação criminosa.

A fazendeira Inês Gemilaki e seu filho, o médico Bruno Gemilaki, se entregaram à polícia na tarde desta terça-feira (23), em uma fazenda da família na zona rural de Peixoto de Azevedo. Já o marido de Inês, Márcio Ferreira Gonçalves, e o irmão dele, Eder Gonçalves Rodrigues, foram presos pela manhã na cidade de Alta Floresta.

“Hoje, quatro suspeitos foram presos em razão do violento crime que aconteceu na tarde de domingo, aqui em Peixoto de Azevedo. Esses indivíduos são acusados de terem cometido dois homicídios, duas tentativas de homicídios, bem como o crime de associação criminosa”, disse a delegada.

Foram assassinados os idosos Pilson Pereira da Silva, de 65 anos, e Rui Luiz Bogo, de 71 anos. Um padre foi baleado, mas sobreviveu. Além disso, Inês tentou atirar três vezes contra um garimpeiro conhecido como “Polaco”, mas a arma falhou toda as vezes.

Conforme a Polícia Civil, Inês, Bruno e Eder invadiram a casa armados, enquanto Márcio esperava do lado de fora, como “piloto de fuga”.

A caçada aos criminosos mobilizou toda a Diretoria Regional da Polícia Civil de Guarantã do Norte. Segundo o delegado regional Waner dos Santos Neves, a corporação trabalhou de forma incansável para levar os alvos para a cadeia.

“Desde domingo, a Polícia Civil, através da delegacia de Peixoto de Azevedo, Delegacia Regional de Guarantã do Norte e toda a diretoria da Polícia Civil tem trabalhado incansavelmente para prender esses criminosos”, afirmou.

O delegado ainda explicou que, durante a investigação, foi necessário que os investigadores evitassem se pronunciar sobre o andamento do caso. “Esse sigilo era importantíssimo para prender esses criminosos e solucionar o crime”, revelou.

 

 

Agora, os presos devem ser interrogados e passar por audiência de custódia. Em seguida, deverão ser encaminhados para unidades do sistema prisional.

 

 

“As investigações continuam para que todas as diligências sejam feitas e os elementos de informação sejam reunidos e encaminhados ao Ministério Público e ao Poder Judiciário”, conclui a delegada Anna Paula.

 

 

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Fonte:   Repórter MT