Psicóloga morreu tentando defender irmão que estava jurado de morte por facção
JURADO DE MORTE | 07/03/2024 13h 36min

O menor Rafael David Souza Pereira, 14 anos, assassinado a tiros junto com a irmã Débora Souza Pereira, 27 anos, estava jurado de morte por uma organização criminosa em Goiás por causa de uma dívida com drogas. Débora, que era psicóloga, morreu tentado defendê-lo.
À imprensa local, o Tenente PM Paulo Melo contou que Débora que era de Goiás, era psicóloga e concursada da Prefeitura de Nova Maringá. "O menor estava dando problemas para os pais, no interior de Goiás, envolvido com drogas e organização criminosa. [...] E os pais reclamaram para ela que ele estava dando problema para eles", contou.
Ao saber que o irmão estava jurado de morte em Goiás, Débora decidiu trazê-lo para morar com ela. Após cerca de 15 dias que Rafael estava morando com a irmã, os criminosos conseguiram encontrar o paradeiro do menor e invadiram a casa para executá-lo.
Leia mais sobre o caso - Bandidos invadem casa e matam psicóloga e irmão de 14 anos a tiros
No dia do crime, Rafael era o alvo principal. Débora tentou entrar na frente do irmão para salvá-lo e também foi alvejada e morta. "Os bandidos chegaram armados e tentaram efetuar disparos contra o menor e, pela comunicação que recebemos, ela tentou impedir o homicídio do irmão e foi alvejada juntamente com ele", explicou.
Os dois chegaram a ser socorridos e encaminhados ao Pronto Atendimento, mas não resistiram. Após o crime, a dupla fugiu do local.
Não há informações sobre a identidade e paradeiro dos assassinos.
O caso é investigado.
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Fonte: Repórter MT