Segundo suplente entra com pedido para assumir vaga de deputado morto por Covid-19 em MT
VAGA DE DEPUTADO | 18/03/2021 07h 09min
 Emílio Pópulo quer assumir vaga na ALMT — Foto: Facebook/Reprodução
            Emílio Pópulo quer assumir vaga na ALMT — Foto: Facebook/Reprodução
         
         O segundo suplente do deputado estadual Silvio Fávero, morto por Covid-19 no último sábado (13), entrou com um pedido na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) para assumir a vaga.
O substituto natural de Fávero seria Gilberto Catanni, que em 2018 foi eleito primeiro suplente com mais de 11.600 votos pelo PSL.
No entanto, no ano passado, ele deixou o partido e foi para o PRTB para disputar a eleição suplementar ao Senado também como suplente.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2021/O/T/Au50EBSGOyC5dhCAYbpQ/cattani.png)
Gilberto Cattani, primeiro suplente de Fávero — Foto: Arquivo pessoal
Com isso, o segundo suplente da chapa, Emílio Pópulo, entrou na briga pela vaga na ALMT.
Emílio é médico e empresário em Juína. Já Cattani é pecuarista em Nova Mutum. Os dois são apoiadores do presidente Bolsonaro.
O presidente da Assembleia, Max Russi, disse que a procuradoria da Casa vai entregar um parecer nessa quinta-feira (18). No entanto, ele acredita que o caso pode parar na Justiça.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2021/b/W/cnweBWTiySp2BIz7IqSQ/129481956-2757719367815782-1090505465320349634-n.jpg)
O deputado estadual Silvio Fávero (PSL), de 54 anos, morreu internado com Covid-19 em um hospital particular, em Cuiabá — Foto: Facebook
Morte de Fávero
Fávero estava internado desde o dia 4 de março e intubado com Covid-19 uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
Ele sofreu uma infecção, não resistiu e faleceu. O sepultamento dele ocorreu no domingo (14), em Lucas do Rio Verde, no norte do estado.
Fávero deixa a mulher Katia e três filhos: Gabriel, Gustavo e João Ricardo.
Projeto de lei
Fávero era autor de um projeto que tramita na Assembleia Legislativa contra a obrigatoriedade da vacina contra a Covid. Segundo ele, o cidadão tem o direito de escolher se vai vacinar ou não.
Já sobre os menores de idades, o projeto diz que os pais ou responsáveis poderão escolher pela vacinação ou não das crianças e adolescentes menores de 14 anos.
Receba as informações do Site Lucas Notícias através do whatsapp:
Clique aqui para receber as notícias no seu celular.
Fonte: G1 MT